quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Recordar o Porto

A chegada ficou marcada com uma surpresa com direito a abraços e flores.
Os dias foram vividos a ritmo non-stop , primeira paragem; a rua que me viu crescer, consulta após consulta, àquela hora da manhã ainda dormia. Vazia. O oposto a que sempre assisti.
Rua de Santa Catarina.
Teatro de São João.
Comprar bilhetes do YellowBus, perceber o seu funcionamento e deixar o autocarro nos guiar.
Avenida dos Aliados.
Fotografar a pista de gelo, as árvores de Natal e a avenida.
Teatro Sá da Bandeira.
Palavras de ordem fotografar e andar.
Mercado do Bolhão.
Explorar o que consegui, fotografar o que me cativou e conhecer uma gata chamada Maria que só come se a dona lhe der..
Apanhar o autocarro.
Teatro Rivoli.
E sair.
Ribeira. 
Tínhamos um barco para navegar e, por sorte, ver o pôr do sol no Rio Douro.

Saltar da cama ainda mais cedo.
Jardins do Palácio de Cristal.
A beleza deste lugar é indescritível.
Fotografar, fotografar, fotografar e absorver cada folha, cada jardim, cada paisagem.
Ir mas com vontade de ficar porque ficou muito por explorar.
Casa da Música e Rotunda da Boavista.
Era urgente voar para outras paragens.
Serralves. 
Conhecer menos de um quarto do seu jardim e ir embora. Tinha de ser.
Torre dos Clérigos
Esperar.
Livraria Lello e Irmão.
Dizer ''Até já'' e prometer um regresso.




Para uma próxima vista:

- dar-te um abraço
- voltar aos jardins do Palácio de Cristal.
- passar mais tens na Ribeira
- ir ao Miradouro da Pérgola
- voltar a ser feliz





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